É dia de Natal, nossos corpos ainda digerem os quitutes da ceia natalina. Imagino agora comerciantes e empresários se abraçando com fervor, louvando as boas vendas. Em contraponto, imagino também pais e mães bailando descompassados ao som das novas dívidas.
Esse é o Natal moderno, colorido. É o Natal que alegra. Alegra os donos de lojas de departamento, lojas de roupas, lojas de presentes. Li outro dia que o espírito natalino é pura hipocrisia. Nenhuma mentira. Ontem ao sair pela manhã, senti como se tivesse numa espécie de "The Walking Dead natalina". Zumbis esbaforidos e enfurecidos, lutando instintivamente - irracionalmente soa um pouco desagradável - pelos poucos "cérebros" nas vitrines.
Esse é o Natal moderno, colorido. É o Natal que alegra. Alegra os donos de lojas de departamento, lojas de roupas, lojas de presentes. Li outro dia que o espírito natalino é pura hipocrisia. Nenhuma mentira. Ontem ao sair pela manhã, senti como se tivesse numa espécie de "The Walking Dead natalina". Zumbis esbaforidos e enfurecidos, lutando instintivamente - irracionalmente soa um pouco desagradável - pelos poucos "cérebros" nas vitrines.
O Natal que deveria encher-nos de júbilo e esperança, acaba por marginalizar sua verdadeira essência às custas de tamanho consumismo. Esquecemos que o verbo se fez carne, e habitou entre nós (João 1:14). É tempo de celebrar, aquele que a tudo e a todos fez, veio até nós pra que pudéssemos viver plenamente nele.
Se é tempo de celebrar, celebremos corretamente! Se o Natal é esperança, por que não anunciá-la? Esse é o presente! Presentear fazendo sua vida valer à pena, fazendo a vida dos outros valer à pena. Não só hoje, mas sempre. Vemos então quão pertinente é a pergunta da Simone: Então é Natal, e o que você fez?
Se é tempo de celebrar, celebremos corretamente! Se o Natal é esperança, por que não anunciá-la? Esse é o presente! Presentear fazendo sua vida valer à pena, fazendo a vida dos outros valer à pena. Não só hoje, mas sempre. Vemos então quão pertinente é a pergunta da Simone: Então é Natal, e o que você fez?
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