Fechei os olhos e nos imaginei em praia
você ao piano me tocava os ouvidos
seu cabelo serpenteando ao vento da maré
Ao ver-te sorrindo morri e vivi
morri, pois me transportei aos últimos céus em transverberação.
Abri os olhos sem praia sem piano
mas tendo você ainda e o sorriso...
Ah! aí quando te vi assim
assim como és,
aí sim.
aí sim é que vivi.
domingo, 30 de março de 2014
segunda-feira, 17 de março de 2014
Bem no meio do Coração Eucarístico, uma canção
Bem na Praça da federação
uma sombra nesse coração eucarístico de Jesus, que olha por nós,
bem debaixo dos flamboyants floridos
e outras temporonas árvores que dançam ao vento musicando o dia,
cruzam médicos e doutores
alunos e professores
que por seus problemas crônicos
(pois não há tratamento para a pressa dessa vida)
deixam dadivosa beleza bem no centro de seus esquecimentos
até a vetustade clamar seu tempo
ou de Deus for o intento despertá-los da insânia dessa primavera.
Um dia primavera.
Um dia verão
que bem no centro da Praça da Federação existe uma afinada canção
que atravessa tempo e pensamento.
Quem dirá, pois, qual outra canção?
Além daquela outorgada pelos céus na criação?
cantando luzeiros sobre a escuridão
bem no meio desse eucarístico coração.
uma sombra nesse coração eucarístico de Jesus, que olha por nós,
bem debaixo dos flamboyants floridos
e outras temporonas árvores que dançam ao vento musicando o dia,
cruzam médicos e doutores
alunos e professores
que por seus problemas crônicos
(pois não há tratamento para a pressa dessa vida)
deixam dadivosa beleza bem no centro de seus esquecimentos
até a vetustade clamar seu tempo
ou de Deus for o intento despertá-los da insânia dessa primavera.
Um dia primavera.
Um dia verão
que bem no centro da Praça da Federação existe uma afinada canção
que atravessa tempo e pensamento.
Quem dirá, pois, qual outra canção?
Além daquela outorgada pelos céus na criação?
cantando luzeiros sobre a escuridão
bem no meio desse eucarístico coração.
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